Desde a sua criação, em 27 de outubro de 1981, já capacitou mais de 3 mil técnicos em todo o Brasil e recentemente participou da elaboração do Programa Nacional de Educação Sanitária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que está sob consulta pública. 

O fiscal federal agropecuário do Mapa, Ailton Santos, presidente nacional e sócio-fundador do Conesco, destaca a necessidade de valorizar a educação sanitária no País nas instâncias federal, estadual e municipal. “É necessária a participação da população e de suas lideranças técnicas e políticas neste processo, o que exige a exata compreensão do papel estratégico da educação sanitária e de sua repercussão no âmbito econômico, social, ecológico e cultural”, comentou. 

O presidente da entidade afirmou ainda que as campanhas de educação sanitária não são sazonais. “São ações contínuas, a médio e longo prazos, com o objetivo de promover a necessária mudança de comportamento das pessoas para que assumam atitudes favoráveis à saúde”. O Conesco está estruturando quatro câmaras setoriais: Ambiental, Animal, Vegetal e Humana.

Santos lembra que o ponto de partida para a criação do Conesco ocorreu em 1976, quando foi realizado em Campinas (SP) o 1º Curso de Educação Sanitária e Comunicação, promovido pelo Ministério da Agricultura em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Os técnicos formados pelo curso foram os precursores do Conesco, entre os quais Francisco de Assis Sampaio, Magali Martins de Oliveira, Ângelo Garbossa Neto, Telma Regina de Paul, Cláudio Amarílio Barbosa, José Alberto Rossi, Armando Salvador e Antônio da Rocha Dias.


Fonte: Mapa