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Educação

Ranking reconhece os principais cientistas do mundo, médico-veterinário entra na lista


Publicado em: 21/06/2022 15:00 | Fonte/Agência: CRMV-PR | Categoria: Educação

 


O médico-veterinário e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) há mais de 25 anos, Alexander Welker Biondo, conquistou classificação no ranking “Top Scientists” da plataforma acadêmica Research.com, que elege os principais cientistas do mundo em diversas áreas do conhecimento.

O processo de classificação do Top Scientists envolveu um exame detalhado dos perfis de 166.880 pesquisadores. Os dados utilizados nesta edição foram obtidos nas bases do Google Scholar e Microsoft Academic Graph, até o dia 6 de dezembro de 2021.

O reconhecimento do profissional trouxe visibilidade para a Medicina Veterinária e Zootecnia, que das 21 áreas do conhecimento avaliadas, foi mencionada ao lado de mais sete áreas: Ambiental, Biologia e Bioquímica, Computação, Engenharia Mecânica e Aeroespacial, Materiais, Neurociência e Química.

Entre os critérios de análise para a elaboração do ranking estiveram o número de citações do pesquisador e da quantidade de publicações científicas.

“Esse destaque mostra a importância destas pesquisas, pois cada vez mais outros pesquisadores estão citando e referenciando nossos estudos feitos com essas populações em risco. Da mesma forma, revela o papel da universidade federal, além de formar profissionais e pesquisadores cidadãos, é atuar na vanguarda dessas demandas sociais, associando ensino, pesquisa e extensão às populações com maior necessidade”, comenta Biondo.

Oportunidades de atuação 

No quesito estudo científico, Dr. Biondo ainda acrescenta que os profissionais de Medicina Veterinária e Zootecnia podem encontrar novos campos de atuação dentro dos serviços públicos de saúde animal, saúde humana ou saúde ambiental, por meio de propostas às esferas municipal, estadual e federal de políticas de gestão e políticas públicas de atendimento a essas populações e seus animais.

Nelas, a Vulnerabilidade Social e Saúde Única também ganham cada vez mais importância e visibilidade.

“Para os pesquisadores dessas áreas, os novos campos podem surgir com projetos de pesquisa que contemplem essas populações, particularmente quilombolas, que é a única população vulnerável que ainda não possui atendimento em saúde específico, muitas vezes localizadas em áreas de difícil acesso e com poucos recursos em educação e saúde”, explica.

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