Elaborado pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial (CGAL) da Secretaria de Defesa Agropecuária, o Manual lembra que nos surtos de Influenza Aviária de alta patogenicidade ou, então, da Doença de Newcastle, o diagnóstico presuntivo se inicia, geralmente, com um histórico de sintomas respiratórios, nervosos e digestivos e em função da alta mortalidade das aves. É um alerta para a tomada imediata de medidas visando ao diagnóstico efetivo – o que significa buscar apoio laboratorial.

Porém, é nessa hora que começam os reais problemas de diagnóstico. Porque, por exemplo, pode ocorrer contaminação bacteriana das amostras, pondo todo o trabalho a perder. Além disso, condições inadequadas de acondicionamento e transporte do material coletado também influenciam diretamente no tempo de diagnóstico e em sua conclusão.

O Manual objetiva, exatamente, eliminar ou minimizar esses problemas. Pois, conforme o MAPA, “foi elaborado com o intuito de contribuir com os profissionais de campo e orientá-los na padronização dos procedimentos de necropsia, colheita, acondicionamento e transporte de amostras ao laboratório”.

Adicionalmente, o Manual (um vídeo com 34 minutos de duração) também demonstra, de forma sucinta, os procedimentos e caminhos percorridos pelas amostras suspeitas de Influenza Aviária e de Doença de Newcastle, dentro do laboratório de diagnóstico.

Fonte: AviSite